09 dezembro 2013

Encontro em Taquara - presentes (01)

Amigos:
Boa noite! Peço desculpas por estar sendo repetitivo, mas tenho que compartilhar com todos vocês o ótimo encontro que tivemos no último sábado, dia 7, em Taquara. Mais uma vez é preciso agradecer ao Roberto N. e sua família pela organização de nosso almoço de confraternização. Eles foram anfitriões impecáveis. Não se pode esquecer de mencionar o André B. que veio de longe (de Três Coroas).
Tivemos a felicidade de contar com a presença de vários colegas, alguns acompanhados pelas esposas! É muito bom voltar a rever os amigos que a gente fez no passado e conversar e rir muito sobre as experiências e lembranças que compartilhamos no Sinodal!
Agora, vamos nos focar no almoço de 2014, que deve se realizar no final de novembro de 2014 em São Sebastião do Caí, organizado pelo nosso colega Marcos O.! O ano de 2014 será um ano magro de feriados, além de se realizarem eleições gerais (Presidente, Senadores e Deputados Federais e Estaduais), que possivelmente serão em dois turnos (5 de outubro e 15 de novembro)! O Marcos também participa de algumas feiras de alimentação em várias cidades diferentes e tem uma vida atribulada. Assim, não sobram muitas datas disponíveis!
Em princípio a data escolhida para o almoço será o sábado, dia 22 de novembro de 2014, mas sempre pode ser necessário algum ajuste! Anotem na agenda!
Um abraço para todos que acessarem o blog, sendo que as fotos falam por si mesmo!
Cebolinha
A turma reunida
(fila de trás, em pé: Canguçu + Valdete + Sofia + André B. + Roberto N. + Laura + Nádia + Carlos Reinaldo + Rubens K. + Anelise + Roberto P. + Kerginaldo K. + Nilton + Eliana W.
sentadas nas cadeiras: Melinda + Margot + Simone + Ruth
sentados no chão: Conrado + Leomar + Marcos O. + Cebolinha)

A turma reunida

A turma reunida

Anelise + Melinda + Margot + Helena + Eliana (esposa do Nilton)

Encontro em Taquara - presentes (02)

Canguçu + Margot
 
Sofia (filha de Conrado) + Valdete (esposa do Marcos O.)

Carlos Reinaldo + Ruth

Canguçu + Cebolinha

Laura + Canguçu

Ruth + Laura

Encontro em Taquara - presentes (03)

Karem (esposa do Conrado) + Valdete (esposa do Marcos O.)
 
Nádia + filho mais velho do Roberto N.

Roberto + esposa + filhos

Não preciso descrever!!!!

Leomar + Conrado + André B. + Marcos O.

Leomar + Conrado + Simone + André B. + Marcos O. + Roberto P. + Nilton W.

Encontro em Taquara - presentes (04)

Leomar + Laura + Carlos

Melinda + Margot

Simone + Anelise + André B.

Simone + Roberto P.

Carlos Reinaldo + Canguçu

Rubens K. + Kerginaldo K.

06 outubro 2013

Conheça a história do lançador de dardos que emocionou o Brasil

Para quem não sabia, o nosso colega Tesche, além de possuir graduação em Educação Física pela Federação de Estabelecimentos de Ensino Superior- Novo Hamburgo-RS(1979), Mestrado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo,RS (1996), Doutorado em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba-SP (1999), Pós-doutoramento em Educação Física pelo Instituto de Ciências dos Esportes da Universidade Eberhard Karl de Tübingen-Alemanha(2005) e Pós-doutorado em Educação Física pelo Instituto de Ciências dos Esportes da Universidade Eberhard Karl de Tübingen/Alemanha (2012), também é ATOR. Atualmente é professor Adjunto da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Conselheiro do CREF2-RS (até 2015) e tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em História da Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação Física, Turnen, educação, cultura e identidade étnica, história da Educação Física. Ele aparece entre os minutos 6 e 8 do filme que está apresentado abaixo e se encontra em anexo.

Conheça a história do lançador de dardos que emocionou o Brasil
Willy Seewald é tema de documentário no Histórias Curtas
Willy Seewald foi o único gaúcho a participar da Olimpíada de 1924, em Paris. Recordista sul-americano no lançamento de dardos, Willy era descendente de alemães e vivia em São Leopoldo. Não foi o primeiro gaúcho a participar de uma Olimpíada e nem o primeiro a ganhar uma medalha, mas sim, o primeiro gaúcho de uma equipe de atletismo a ir para esse tipo de competição mundial.
Essa história emocionante e pouco conhecida é o tema do documentário “O Admirável Lançador de Dardos” que foi ao ar no sábado, dia 17 de novembro de 2012, no programa Histórias Curtas da RBS.
"Através dele se mostrou pertinente entender porque os alemães apostavam tanto no esporte como elemento de agregação cultural. Willy mostrou-se forte, não só nos punhos de aço e nos músculos de atleta, mas acima de tudo forte em seus ideais e um seguidor voraz de seu maior sonho", comenta o diretor Boca Migotto.
O atleta morreu jovem, em 1929, com 29 anos, em Porto Alegre, vítima de uma apendicite, causando consternação em todo o Brasil e foi tratado como um herói.
Direção e roteiro de Boca Migotto. Fotografia de Bruno Polidoro, arte de Pauliana Becker, produção de Mariana Müller, som de Fernando Basso e montagem de Drégus de Oliveira. Produção executiva da Epifania Filmes.
http://redeglobo.globo.com/rs/rbstvrs/historiascurtas/videos/t/historias-curtas-2012/v/o-admiravel-lancador-de-dardos/2244455/


06 setembro 2013

Argentina dificulta entrada de mercadorias brasileiras

Reportagem publicada na seção de Economia do jornal "Zero Hora" de 6 de setembro de 2013.

O PASSADO SE REPETE

Argentina dificulta entrada de mercadorias brasileiras

Calçados e alimentos estão entre os produtos gaúchos que sofrem restrições do governo vizinho

No momento em que o volume de negócios entre Brasil e Argentina dá sinais claros de recuperação, indústrias gaúchas voltam a encontrar problemas para vender para o país vizinho. Além de sapatos, tênis e sandálias, cargas de alimentos são barradas na fronteira, causando prejuízo de mais de R$ 7 milhões por mês.

Autorizações para a importação de mercadorias têm sido negadas ou canceladas pelo governo de Cristina Kirchner sem nenhuma justificativa oficial. Apesar do valor ainda ser considerado pequeno – representa 4,4% na balança de exportações do Estado para a Argentina –, já preocupa empresários, que temem a reedição da ação protecionista praticada pelos vizinhos no passado recente.

A Oderich é uma das atingidas pela restrição. Por falta de liberação da Casa Rosada, a empresa se vê obrigada a manter no estoque milhares de latas de milho prontas para consumo e que foram vendidas para distribuidoras argentinas. As informações em espanhol e a marca estampada na embalagem impedem que o produto seja oferecido a outros clientes.

– São 25 carretas que deixamos de embarcar. É um prejuízo de R$ 1,5 milhão por mês – estima o empresário Marcos Oderich.

A estratégia agora é sensibilizar o governo brasileiro para que faça a mediação do impasse. Até o momento, no entanto, o Ministério do Desenvolvimento não tomou posição oficial.

– Falta uma medida mais enérgica do governo brasileiro. Os argentinos dão tratamento diferenciado só quando convém – critica o diretor de exportações da Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), Cezar Müller.

A indústria calçadista faz coro às queixas. Em agosto, 346 mil pares de sapatos ficaram parados nas fábricas.

– O prejuízo chega a US$ 6,2 milhões, mas pode ser maior. A primeira remessa da linha primavera-verão serve como teste. Se o consumidor gosta do produto, o comerciante encomenda mais pares. Se a autorização chegar dois meses depois, já é tarde – afirma o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein.

Apesar de ainda não ter recebido reclamações formais de outros setores, o presidente da Câmara de Comércio Brasil-Argentina, Alberto Alzueta, diz que o descontentamento dos empresários brasileiros é cada vez maior. Nascido em Buenos Aires e radicado em São Paulo, Alzueta conta que durante seminário realizado na Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), na semana passada, vários segmentos da indústria se queixavam de dificuldades para negociar com os vizinhos.
– Após oito meses de tranquilidade, começaram a surgir novamente problemas para exportar. O governo Kirchner tem adotado essa estratégia silenciosa. Não assume a barreira, mas nega permissões quando bem entende. A tendência é de que o atraso para essas liberações aumente devido à fuga de dólares que o país enfrenta – explicou Alzueta.
Milhares de latas de milho com marca estampada em espanhol na embalagem aguardam autorização, conta o empresário Marcos Oderich

11 agosto 2013

Sabores para cada gosto - O Rio Grande que dá certo

Caros colegas:
No caderno de economia de Zero Hora de hoje (Dinheiro), domingo, dia 11 de agosto de 2013, saiu uma reportagem sobre a empresa Conservas Oderich S.A., que repasso para vocês!
Por acaso, três semanas atrás, meu sobrinho foi participar de uma feira de alimentos em Angola e por acaso encontrou nosso ex-colega em Luanda! Mundo pequeno!
Bem, ai abaixo está a reportagem que falei!
Um abraço para todos!
 
Conservas Oderich, de São Sebastião do Caí, exporta produtos para mais de 60 países
No início do século passado, a figura do caixeiro-viajante ou do mascate era necessária para levar os produtos manufaturados de grandes centros para comunidades rurais. E foi nesse trabalho que Adolfo Oderich, nascido em Wittenburg, norte da Alemanha, decidiu fundar o negócio que mudaria sua vida e colocaria o nome da família na história industrial gaúcha.

Oderich levava às comunidades alemãs e italianas da Serra itens como roupas, querosene e ferramentas. Em troca, trazia banha de porco, muito procurada na Capital. Como a qualidade não era homogênea, decidiu fundar sua própria fábrica de refino de banha. O ano era 1908 e a cidade, São Sebastião do Caí. Com a demanda garantida, o empresário mandou o filho Carlos Henrique para a Alemanha, a fim de estudar a produção de embalagens em lata.

A partir daí, a Oderich começou a crescer no segmento de enlatados e foi criando e aperfeiçoando produtos de acordo com os mercados. Os primeiros eram linguiças na banha, logo seguidas pelos chorizos e paios.

Na década de 1930, a empresa se associou a outras do ramo, formando um frigorífico em Canoas, denominado Frigorificos Sul Nacionais S/A, que passou a se destacar no setor. No entanto, na época da II Guerra Mundial, os países que disputavam o conflito vislumbraram, no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e em países como Argentina e Uruguai uma oportunidade de produzir enlatados de carne em conserva (corned beef), com alto teor de proteína, para sustentar os soldados. Para isso, multinacionais chegaram ao sul do Brasil e passaram tirar mercado das empresas locais. A Oderich, que tinha uma filial em Lajeado, foi obrigada a fechar a unidade.

Empresa pretende aumentar as exportações em 10%

A época de crise obrigou a empresa a abrir capital, transformando os credores em sócios. A partir da quarta geração da família, os negócios começaram a mudar. Marcos Oderich, bisneto do fundador, chegou no início dos anos 1980 à empresa, que tinha cerca de 200 empregados. Os poucos recursos que sobravam eram aplicados na produção. Com o decorrer dos anos, com a situação financeira mais estável, a fábrica passou a diversificar seus produtos, pois, até então, quase 70% das vendas eram de salsichas enlatadas.

– Fazemos produtos básicos, mas que atendem aos consumidores mais exigentes e aqueles que procuram refeições rápidas e baratas – diz Marcos.

O negócio voltou a se tornar lucrativo e a empresa investiu em outras unidades. No final dos anos 90, adquiriu uma planta em Pelotas, onde fabrica legumes e frutas enlatadas. Em Eldorado do Sul, passou a produzir as latas e, em Orizona (GO), produtos como abacaxi, milho e ervilha. Hoje, são mais de 200 itens, divididos em carnes, condimentos, vegetais, atomatados, maionese e compotas.

As exportações, que correspondem a 40% do volume produzido, são feitas para mais de 60 países.

Segundo Marcos, a justificativa é que cada país tem um gosto diferente:

– Os fiambres bovinos e as mortadelas são procuradas na África. As salsichas congeladas agradam aos países do Caribe e o milho verde caiu no gosto dos argentinos – revela o diretor.

E alguns produtos, mesmo parecendo estranhos ao gosto brasileiro, transformaram-se em sucesso lá fora. Um deles é o enlatado de carne de porco com aipim, que, conforme Marcos, chegou a ser ridicularizado quando do lançamento. Só que o produto tornou-se muito procurado em Angola.

Próximo a receber a quinta geração da família, a Oderich, que completa 105 anos de atividades neste mês, tem planos de avançar para o mercado do Leste Europeu e do Oriente Médio. Para isso, participará de feira no Curdistão, próximo ao Iraque.

Neste ano, a empresa pretende aumentar as exportações em 10% e avançar 15% em faturamento, com receita próxima de R$ 410 milhões.
Perfil
- Fundação: agosto de 1908
- Localização: São Sebastião do Caí
- Descrição: fábricas de conservas enlatadas e de latas para alimentos e produtos químicos
- Faturamento em 2012: R$ 370 milhões
- Projeção de faturamento para 2013: R$ 410 milhões
- Número de funcionários: 2,4 mil diretos e mais de 8 mil indiretos
- Principais produtos: segmentos de carnes, legumes, atomatados, temperos, frutas, picles, doces de corte, pratos prontos, além de produtos institucionais enlatados para merenda escolar, Forças Armadas e FAO e latas vazias
- Países exportados: mais de 60 nações (África, Ásia, Oriente Médio, América Central, Leste Europeu e América Latina, com destaques para Angola, Emirados Árabes Unidos, Austrália, Líbano, Jordânia, Iraque, Cuba, Panamá, Argentina, Uruguai, Gambia, Guiné e Dinamarca)
- Capacidade de produção: 400 toneladas de produtos diariamente

O diretor comercial Marcos Oderich diz que os produtos atendem aos consumidores mais exigentes e aqueles que procuram refeições rápidas e baratas

25 março 2013

E-mail recebido da Helena

Boa noite, pessoal:
Hoje recebi um e-mail da Helena, que transcrevo a seguir, esperando que sirva de estímulo para que mais colegas participem de nossos encontros anuais, já preparando, quem sabe de um evento legal em 2015, quando estaremos completando 40 anos de formatura! Ninguém mais é inocente!!!!!
Aproveito para postar uma foto enviada pela Helena e outras da turma do Tradutor e Intérprete em 1975.
Bem, agora eu deixo a Helena contar o que aconteceu:



"Cebolinha,
Oi, tudo certo?
Visitei a Louise (Louise Caroline Withlock, intercambista AFS, turma Tradutor e Intérprete, que morou conosco por um ano, lembras?!), em San Francisco, no início de março. Nos reencontramos pessoalmente, depois de 37 anos e foi mto legal! Ela tem dois filhos, a Natalie (17) e o Nicholas (14), e seu marido Jeffrey Kaliss é jornalista. Disse, que planeja voltar ao Brasil, em 2015, por ocasião de nossos 40 anos de conclusão do Sinodal.
Estou enviando o arquivo de nossa foto em anexo, para que o postes em nosso espaço, que administras. Pode ser?
Abraço, Helena
"




09 janeiro 2013

Energia renovável para abastecer a Expodireto


Matéria publicada no jornal “Zero Hora” de 9 de janeiro de 2013, quarta-feira.

Aerogeradores e sistema fotovoltaico serão usados em parte da feira
A busca pela autossuficiência energética será destaque na 14ª Expodireto Cotrijal, feira que será realizada de 4 a 8 de março, em Não-Me-Toque, norte do Estado. Dois geradores de energia eólica e um sistema fotovoltaico (que converte energia solar em eletricidade), abastecerão parte do parque de exposições.
O objetivo é mostrar a aplicação prática da energia renovável. Um espaço especial para o tema será montado na Casa do Meio Ambiente, que será autossuficiente. O pesquisador da área e engenheiro agrônomo Udo Schmiedt explica que serão instalados 12 módulos de energia fotovoltaica no teto, capazes de produzir até 450 kWh por mês – suficiente para abastecer uma residência com consumo médio (300 kWh mês) durante 45 dias. Os módulos foram importados da Alemanha e duram até 20 anos.
Os aerogeradores, que produzirão até 500 kWh por mês cada, serão instalados na área de expositores, no lado norte do parque. Parte do sistema, os geradores foram importados dos Estados Unidos e devem chegar a Não-Me-Toque em 20 dias. Segundo Schmiedt, os aerogeradores serão suficientes para abastecer três estandes.
Um painel sobre oportunidades de financiamento e de redução de impostos para instalação de fontes de energia renovável será realizado na feira.
– O Brasil vive preocupado com apagões, mas não enxerga que tem um potencial enorme para produzir energia com fontes renováveis – afirma o coordenador de divulgação da Expodireto, Enio Schroeder.

Para driblar o mau tempo
Os temporais que atingiram o Estado nos últimos meses provocaram interrupções no fornecimento de energia, causando prejuízos no campo. Sem o funcionamento diário dos resfriadores, produtores de leite tiveram de descartar o produto. Perdas que, segundo Udo Schmiedt, seriam evitadas com a energia eólica ou solar.
O modelo de aerogerador que será apresentado na Expodireto, conforme Schmiedt, pode manter uma ordenhadeira ou um resfriador funcionando.
– Acho que essas fontes de energia são o caminho para o futuro. Vemos cada dia mais carros elétricos sendo produzidos. Por que não pensar em máquinas agrícolas elétricas?
O pesquisador aplica na propriedade a energia renovável. Ele tem três aerogeradores – um médio e dois pequenos – e quatro módulos de energia fotovoltaica. Toda a energia necessária para manter a residência e os oito hectares em que cultiva soja é proveniente dos sistemas.

Pesquisador Udo Schmiedt usa energia eólica e solar na propriedade

Independência (comentário de Irineu Guarnier Filho)
Um dos aspectos mais fascinantes da produção de energias renováveis eólica e fotovoltaica além, claro, da sustentabilidade ambiental é a possibilidade de independência que tais tecnologias permitem aos produtores rurais. No meio do campo, distantes muitas vezes das grandes e sobrecarregadas redes de distribuição de energia, geradores movidos pelo vento e painéis de captação de raios solares podem garantir o fornecimento de eletricidade a uma propriedade inteira, com custo baixo e em harmonia com a natureza.
Somados com outras fontes, como o etanol, o biodiesel e a biomassa, os sistemas eólicos e fotovoltaicos podem garantir a autossuficiência dos produtores na geração de um insumo que pesa bastante nos custos de atividades como a orizicultura, a avicultura, a suinocultura, a produção leiteira e os cultivos irrigados.